quarta-feira, 4 de março de 2020

Manifestação contra o despejo de Joana Pacheco


Depois de Joana Pacheco e os seus dois filhos menores terem sido despejados da habitação municipal onde viviam, na Ribeira do Porto, a 28 de fevereiro, amigos e familiares protestaram nas traseiras da Câmara Municipal do Porto na noite de 2 de março. Foi possível encontrar por entre os manifestantes diversos representantes partidários do Bloco de Esquerda e do Partido Comunista Português, apoiando a manifestação.
Por entre cânticos de apoio a Joana e contra o Presidente da Câmara o grupo de pessoas que ali se juntou não arredou pé até ao final da reunião de Câmara que decorria nessa noite e onde Joana tentou ser ouvida, sem sucesso.
Os manifestantes foram oscilando entre a porta principal e a traseira do edifício da Câmara mantendo sempre uma posição desafiadora face aos elementos policiais presentes no local que eram, claramente, insuficientes para deter os manifestantes. Aliás, os manifestantes conseguiram por mais do que uma vez romper o cordão policial.
Joana chegou lavada em lágrimas junto dos manifestantes que a aguardavam na traseira da Câmara do Porto já passava da 01h. Antes dela ainda surgiu o Presidente da Junta de Freguesia que não foi bem recebido pelos populares. Quanto ao Presidente da Câmara, Rui Moreira, nem sinal, para desânimo de todos.






























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